A Coroa Imperial do Estado (em inglês: Imperial State Crown) é uma das principais joias da Coroa Britânica. Usa-se principalmente nas Cerimônias de Coroação do Monarca Britânico e da Abertura do Parlamento. Isto tornou-se ação comum em 1838, a partir da Coroação da Rainha Vitória, substituindo a Coroa de Santo Eduardo, mais pesada, que unicamente se utiliza no momento da Coroação propriamente dita, ou seja, quando o Monarca Ascende ao Trono. Tem uma altura de 31,5 centímetros e pesa 0,91kg. Foi modificada em duas ocasiões: a primeira na Coroação da Rainha Vitória, já que esta se queixava do peso excessivo da Coroa. Posteriormente foi praticamente refeita pela joalheria Garrard & Co, em 1937, na ocasião da Coroação do Rei Jorge VI.
Tem quatro diademas e 2.868 diamantes, 273 Pérolas, 17 Safiras, 11 esmeraldas e 5 Rubis. Em sua parte superior se coloca uma cruz e em seu interior uma capa de veludo.
Tem quatro diademas e 2.868 diamantes, 273 Pérolas, 17 Safiras, 11 esmeraldas e 5 Rubis. Em sua parte superior se coloca uma cruz e em seu interior uma capa de veludo.
- No interior do florã com forma de Cruz da parte central, leva um rubi, procedente de uma virgem do Monastério de Santa maria a Real Najera (Espanha) e que foi levado a Inglaterra como botín de guerra do Eduardo, o Príncipe Negro após prestar ajuda ao Rei Pedro I de Castela nas suas guerras;
- No centro da Cruz de diamantes sobre a esfera do mundo, também de diamantes, coloca-se a safira de Santo Eduardo e ;
- Abaixo do Rubi do Príncipe Eduardo há um diamante, conhecido como a segunda estrela da África, peça de 317.40 quilates, extraída do Diamante Cullinan.
Acredita-se que a Rainha Elizabeth usou a Coroa Imperial de Estado pela primeira vez em sua coroação em 2 de fevereiro de 1953, acima vemos o Retrato Oficial de Regalia da Monarca.
A primeira vez que a Coroa Imperial de Estado foi usada, foi quando, A Rainha Victoria usou em sua coroação em 28 Junho 1838. A Rainha Victoria usava a Coroa Imperial de Estado nas mesmas circunstancias da Rainha Elizabeth II, quando a monarca tinha que prestar presença na Câmara dos Lordes no Palácio de Westminster